Há muito tempo as festas juninas realizadas nas ruas da Ilha do Governador (do Rio, em geral) são sinônimos de violência. Não freqüento este tipo de lugar e tenho certeza que meus leitores também não, mas atraído por um angu à baiana (que curiosamente não existe na Bahia), parei numa destas festas no Jequiá, mesmo depois de mencionar os riscos.Depois de muitas cervejas ao longo do dia e de um delicioso takemaki no Shimaki, fomos convencidos pelo Paulinho a experimentar o angu do Jequiá. O angu à baiana, para quem não sabe, é um prato feito com polenta e miúdos bovinos (coração, fígado entre outros).
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Realmente estava muito gostoso, as carnes eram picadas em pedaços bem pequenos e tinha lingüiça misturada. Mas no meio da degustação tiros começaram a ser disparados e houve correria. Tivemos que ir embora depois de comer apenas uma porção.
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