
Esses sinais podem vir de diversas formas: a página de um livro depois de uma abertura aleatória, uma música, o formato das núveis, borra de café, cartas, búzios... as possibilidades são infinitas. Eles acontecem ao longo do dia, cabe a você desenvolver sua habilidade em captá-los e entendê-los.
Não acredito no destino e tampouco no Paulo Coelho (principalmente depois que contou que deu umazinha no pedalinho da Lagoa), mas às vezes a vida pode ser bem sacana.
Hoje estava eu descendo as escadas do metrô quando um senhor, de idade avançada e com dificuldades em descer, virou para mim e disse:
- Olha como você desce rápido. Como é bom ser jovem. Que saudade tenho da minha juventude blá blá blá.
Velho filho da puta! Será que ele sabia que é meu aniversário e que bateu a síndrome Charlie Brown?
Agora não importa, mas que essa foi foda, isso foi.
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