Dentro do ônibus, na Linha Vermelha:
- É aqui que vejo os carneirinho, eles ficam por aqui.
- Eu nunca vi. Queria tanto ver os carneirinhos.
- Eles estão tão magrinhos.
- Onde será que eles estão agora?
- Estão mimindo lá embaixo.
Era cedo, ainda não tinha escurecido. Por isso perguntei:
- Mas porque eles foram mimi tão cedo?
- Não sei.
- Será que eles dormem cedo para poder pular as cercas nos sonhos das pessoas?
- É por isso.
- Ah...
É esse tipo de diálogo absurdo que temos no dia-a-dia, há exatamente 6 anos. Seu rostinho lindo com olhos verdes escondem uma mente “insana”, capaz de criar histórias e personagens que parecem saídos do buraco do coelho de Alice.
O que você acha das pessoas que não nascem completas? Por problemas de formação, nasce apenas o dedo. Essas pessoas também são conhecidas como minhocas.
E a epidemia de hepatite? Andamos bêbados pela rua apontando objetos amarelos em estágios terminais de hepatite.
Se soubesse que ia ser assim, tinha te pedido em namoro no dia que te conheci.
Te amo.
- É aqui que vejo os carneirinho, eles ficam por aqui.
- Eu nunca vi. Queria tanto ver os carneirinhos.
- Eles estão tão magrinhos.
- Onde será que eles estão agora?
- Estão mimindo lá embaixo.
Era cedo, ainda não tinha escurecido. Por isso perguntei:
- Mas porque eles foram mimi tão cedo?
- Não sei.
- Será que eles dormem cedo para poder pular as cercas nos sonhos das pessoas?
- É por isso.
- Ah...
É esse tipo de diálogo absurdo que temos no dia-a-dia, há exatamente 6 anos. Seu rostinho lindo com olhos verdes escondem uma mente “insana”, capaz de criar histórias e personagens que parecem saídos do buraco do coelho de Alice.
O que você acha das pessoas que não nascem completas? Por problemas de formação, nasce apenas o dedo. Essas pessoas também são conhecidas como minhocas.
E a epidemia de hepatite? Andamos bêbados pela rua apontando objetos amarelos em estágios terminais de hepatite.
Se soubesse que ia ser assim, tinha te pedido em namoro no dia que te conheci.
Te amo.
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