Mobilidade urbana e criação de espaços públicos voltados para as pessoas são dois dos meus recentes temas de interesse, e estou frequentado alguns fóruns sobre o assunto. Nestes espaços tenho visto uma tendência que está me assustando e espero que não vire moda: banheiros unissex.
Tem todo aquele papinho de igualdade entre homens e mulheres, sexismo e blá blá blá, mas é um situação bem constrangedora. Imagina a cena: você azarando aquela gatinha do trabalho ou da faculdade e ela te vê saindo da cabine reservada do banheiro. É muito chato, principalmente se você estiver passando mal e emitindo ruídos e odores desagradáveis. Apesar de sabermos que todo mundo tem necessidades fisiológicas, não existe tesão ou atração que resista a tal situação.
Quando se está entre iguais, do mesmo gênero, podemos ficar mais a vontade e até fazer piadas. Mas quando se mistura tudo perdemos a liberdade no único local onde as mais repulsivas manifestações do nosso corpo são permitidas.
Uma escola na Escócia já tem banheiros unissex, assim como uma universidade britânica. O Brasil, claro, não poderia ficar de fora e a polêmica foi instalada na UFRN. Estas iniciativas são, em muitos casos, demandas de grupos defensores das causas LGBT, mas já tem arquitetos moderninhos que acreditam que isso é uma tendência.
Por isso faço um apelo aos arquitetos, designers, pedagogos e ativistas das causas gays que por acaso acessem este blog bagaceiro: banheiros unissex, não!
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Ilhados.com: sempre trazendo temas importantes para discussão.
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